Marcelo Mário de Melo
Ao poeta Alberto Cunha Melo
Raio-luz que aclara e corta
a trama o travo o tumor.
Mão que aponta na vitrine
o lixo o calo a mordaça.
Tela timbre sopro fogo
flecha exata voz alerta.
Pá lavrando vida livre:
flores de olhos acesos.
Agosto - 2003
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário