segunda-feira, 15 de setembro de 2008

A Saanta Poesia da Mulher Amada

Marcelo Mário de Melo

A mulher amada
é uma fadinha boa.

A mulher amada
é uma pombinha.

A mulher amada
é o próprio céu
bordado de anjinhos
e anjinhas
e purezinhas
e belezinhas.

A mulher amada
não tem nada feio.

A mulher amada
não faz nada feio.

E o peito
da mulher amada
é seio.

A mulher amada
minha namorada
não peida
não caga
e não dá mijada.

A mulher amada
quando mija
é só refresquinho
de graviola.

Ó mulher amada
flor da minha vida:
tu és uma santa
cagada e cuspida!

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